A nota enviada anteriormente continha uma incorreção. O número total de óbitos por febre amarela é 134, e não 124, como publicado antes.
DESTAQUES NA REDE
A Rede Arboviroses é um projeto de pesquisa interdisciplinar que visa a aquisição de conhecimento, tecnologias e informação para subsidiar a prevenção e controle da transmissão vetorial e o tratamento de doenças relacionadas a infecções por ZIKV, DENV e CHIKV.
Bem vindo ao nosso espaço!
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“Uma postura amadurecida do ponto de vista da ética científica”. É assim que Pedro Lagerblad de Oliveira vê hoje a Rede Arboviroses. Doutor em Ciências Biológicas, o professor da UFRJ concentra parte de suas pesquisas nos vetores de doenças, em especial os insetos hematófagos, principais transmissores de doenças como dengue, zika e chikungunya. Leia na íntegra.
De forma simples, é possível evitar a proliferação do Aedes aegypti: a verificação semanal no ambiente doméstico, em busca de potenciais criadouros, é eficaz para evitar que o mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya se reproduza.
Arboviroses na mídia
O número de cidades com casos confirmados de febre amarela praticamente quadruplicou, em 2018, no Estado de São Paulo, em comparação com 2017.
O professor da Escola de Medicina da UFMG Rodrigo Bastos Fóscolo, que passou por um transplante de fígado após contrair febre amarela, recebeu alta do Hospital Felício Rocho.
Todos os casos da doença estão no Sudeste e no Distrito Federal. Há, no entanto, notificações suspeitas em todo o Brasil. Vacinas contra febre amarela estão disponíveis em unidades de saúde
Faltando mais de três meses para o fim do período de monitoramento da febre amarela – que vai de julho do ano passado a junho de 2018 –, Minas já registrou 145 mortes provocadas pela doença.
