Com base em análises genéticas de dados dos últimos 60 anos, pesquisadores do IOC/Fiocruz apontam que introduções da linhagem moderna do vírus no Brasil, a partir de países vizinhos, estão por trás de surtos recentes nas regiõe
DESTAQUES NA REDE
A Rede Arboviroses é um projeto de pesquisa interdisciplinar que visa a aquisição de conhecimento, tecnologias e informação para subsidiar a prevenção e controle da transmissão vetorial e o tratamento de doenças relacionadas a infecções por ZIKV, DENV e CHIKV.
Bem vindo ao nosso espaço!
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“Uma postura amadurecida do ponto de vista da ética científica”. É assim que Pedro Lagerblad de Oliveira vê hoje a Rede Arboviroses. Doutor em Ciências Biológicas, o professor da UFRJ concentra parte de suas pesquisas nos vetores de doenças, em especial os insetos hematófagos, principais transmissores de doenças como dengue, zika e chikungunya. Leia na íntegra.
De forma simples, é possível evitar a proliferação do Aedes aegypti: a verificação semanal no ambiente doméstico, em busca de potenciais criadouros, é eficaz para evitar que o mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya se reproduza.
Arboviroses na mídia
Testes foram feitos pela Fiocruz-PE em células neurais e da pele. Nos dois casos, eficácia da substância para bloquear a reprodução do material genético do vírus foi superior a 99%.
Primeiro documento sobre impacto econômico do zika informa ainda que custo a longo prazo do vírus no País pode chegar a US$ 10 bi.
Desde 2000, o Brasil teve, pelo menos, três surtos de febre amarela silvestre em que a doença alcançou áreas das regiões Sudeste e Sul que não registravam casos há décadas.
Na edição de agosto da revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, pesquisadores destacam a relevância do esclarecimento da morte de pacientes em casos suspeitos de chikungunya e outras arboviroses para a vigilância epidemiológ
