Região não registrava caso de infecção desde dezembro de 2016. Sul do estado costuma ter circulação de Aedes aegyti.
DESTAQUES NA REDE
A Rede Arboviroses é um projeto de pesquisa interdisciplinar que visa a aquisição de conhecimento, tecnologias e informação para subsidiar a prevenção e controle da transmissão vetorial e o tratamento de doenças relacionadas a infecções por ZIKV, DENV e CHIKV.
Bem vindo ao nosso espaço!
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“Uma postura amadurecida do ponto de vista da ética científica”. É assim que Pedro Lagerblad de Oliveira vê hoje a Rede Arboviroses. Doutor em Ciências Biológicas, o professor da UFRJ concentra parte de suas pesquisas nos vetores de doenças, em especial os insetos hematófagos, principais transmissores de doenças como dengue, zika e chikungunya. Leia na íntegra.
De forma simples, é possível evitar a proliferação do Aedes aegypti: a verificação semanal no ambiente doméstico, em busca de potenciais criadouros, é eficaz para evitar que o mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya se reproduza.
Arboviroses na mídia
A Plataforma Zika – Plataforma de vigilância de longo prazo para a Zika e suas consequências, no âmbito do SUS, projeto do Centro de Integração de Dados em Conhecimento para a Saúde (Cidacs/ Fiocruz), apresenta seus pr
Os casos de dengue em Belo Horizonte tiveram um cenário positivo nos sete primeiros meses do ano, com queda no número de infectatos. A redução em comparação com o mesmo período de 2016 foi de 99,5%.
Referência para Ministério da Saúde na região Sul do país, o Laboratório de Virologia Molecular do Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná) passará a contribuir ainda mais para enfrentar o desafio relacionado ao diagnóstico
Um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), em parceria com o Instituto de Biologia do Exército, apontou que a utilização da vacina de febre amarela em doses reduzidas não alter
