Monitoramento das Produções

Palestra de Paulo Chagastelles Sabroza, proferida no no 3º dia do IV Ciclo de Debates 'Conversando sobre a Estratégia de Saúde da Família", realizado pelo CEENSP no Auditório térreo da ENSP, dia 07 de Maio de 2008.

Contribuições dos debatedores da palestra de Paulo Chagastelles Sabroza, dia 07/05/2008 no 3º dia do IV Ciclo de debates Conversando sobre a Estratégia de Saúde da Familia e CEENSP, evento realizado no Auditório Térreo da ENSP.

Palestra sobre 'Dengue no Rio de Janeiro: crise e controle de endemias no SUS ', contribuição do debate de Amelia Cohn e Paulo C. Sabroza, realizado dia 16 de Maio de 2008, no Encontro de Conjuntura e Saúde, realizado no auditório da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), promovido pelo Observatório de Conjuntura da Política de Saúde da ENSP em parceria com o Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (Cebes).

Dengue no Rio de Janeiro: crise e controle de endemias no SUS - Palestra de Paulo C. Sabroza, dia 16/05/2008, no Encontro de Conjuntura e Saúde, realizado no auditório da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), foi promovido pelo Observatório de Conjuntura da Política de Saúde da ENSP em parceria com o Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (Cebes). Em breve mais informações sobre o trabalho.

Evento comemorativo de um ano de ações do Programa de Controle da Dengue em Manguinhos (PCDM), realizado em 14 de abril de 2009, no Auditório Térreo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fiocruz.

Palestra sobre Vigilância da Saúde no Controle da Dengue em Sistemas Locais, proferida por Paulo C. Sabroza, pesquisador da ENSP, durante o Evento comemorativo de um ano de ações do Programa de Controle da Dengue em Manguinhos (PCDM), realizado em 14 de abril de 2009 no Auditório Térreo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fiocruz.

Palestra sobre Determinantes Sociais: Conceito e Ação para a Promoção da Saúde, proferida por Alberto Pellegrini, médico e membro da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, durante o evento comemorativo de um ano de ações do Programa de Controle da Dengue em Manguinhos (PCDM), realizado em 14 de abril de 2009 no Auditório Térreo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fiocruz.

Evento comemorativo de um ano de ações do Programa de Controle da Dengue em Manguinhos (PCDM), realizado em 14 de abril de 2009 no Auditório Térreo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fiocruz.

O Departamento de Endemias Samuel Pessoa (DENSP) e a Coordenação do Curso de Avaliação de Programas de Controle de Processos Endêmicos promoveram nos dias 20 e 21 de julho de 2006, a mesa redonda "Experiências Nacionais em Monitoramento e Avaliação", realizada no Salão Internacional da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca.

O Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos da ENSP (DEMQS) promoveu a sessão científica "Dengue em Mato Grosso do Sul: Lições da epidemia de 2007", realizada no dia 16 de abril de 2007, na sala 803 da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca.

Mesa-redonda 'Experiências Nacionais em Monitoramento e Avaliação' que fez parte das atividades do curso de inverno 'Avaliação de Programas de Controle de Processos Endêmicos', realizada no dia 05 de julho de 2007, na sala 410 do prédio da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca.

Fórum que reuniu o IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas e Saúde (ABRASCO), X Congresso Latino-Americano de Medicina Social (ALAMES) e XIV Congresso da Associação Internacional de Políticas de Saúde (IAHP), realizado no Hotel Pestana em Salvador, Bahia, de 13 a 18 de julho de 2007.

Apresenta a epidemiologia da dengue no Município do Rio de Janeiro.O Plano de Contigência.

Difusão espaço-tempo do dengue no Município do Rio de Janeiro, Brasil, no período de 2000-2013
Xavier, Diego Ricardo; Magalhães, Mônica de Avelar Figueiredo Mafra; Gracie, Renata; Reis, Izabel Cristina Dos; Matos, Vanderlei Pascoal de; Barcellos, Christovam
A cidade do Rio de Janeiro, Brasil, apresenta elevado potencial de receptividade para a introdução, disseminação e persistência da transmissão de dengue.
A ocupação do município conformou um mosaico heterogêneo e diversificado, com distribuição vetorial diferenciada entre e dentro dos bairros, proporcionando epidemias distintas nesta escala de observação. Este trabalho busca identificar essas epidemias e o padrão de difusão da transmissão do dengue sob a dimensão de tempo e espaço. Foi utilizado um modelo para a identificação de epidemias considerando os anos e meses de pico epidêmico, a distribuição espacial e a permanência das epidemias levando-se em conta o período de janeiro de 2000 a dezembro de 2013. Foram contabilizados 495 picos epidêmicos, e na escala de tempo evidenciou-se maior ocorrência nos meses de março, abril e fevereiro, respectivamente. Alguns bairros parecem apresentar um quadro persistente de incidência de dengue e o comportamento da difusão da doença permite identificar trajetórias e meses oportunos para a intervenção.

Evaluating probabilistic dengue risk forecasts from a prototype early warning system for Brazil
Lowe, Rachel; Coelho, Caio AS.; Barcellos, Christovam; Carvalho, Marilia Sá; Catão, Rafael De Castro; Coelho, Giovanini E.; Ramalho, Walter Massa; Bailey, Trevor C.; Stephenson, David B.; Rodó, Xavier

Wolbachia uses host microRNAs to manipulate host gene expression and facilitate colonization of the dengue vector Aedes aegypti
Hussain, Mazhar; Frentiu, Francesca D.; Moreira, Luciano Andrade; O'Neill, Scott L.; Asgari, Sassan

The dengue virus nonstructural protein 1 (NS1) increases NF-kappa B transcriptional activity in HepG2 cells
Silva, Breno de Mello; Sousa, Lirlândia Pires de; Gomes-Ruiz, Alessandra Cristina; Leite, Flávia Gama Gomes; Teixeira, Mauro Martins; Fonseca, Flávio Guimarães da; Pimenta, Paulo Filemon Paolucci; Ferreira, Paulo Cesar Peregrino; Kroon, Erna Geessien; Bonjardim, Cláudio Antônio

Mudanças estruturais por vírus da febre amarela (YFV) induzidas por alta pressão hidrostática: obtenção de partículas inativadas
Mendes, Ygara da Silva
A febre amarela é uma doença aguda causada por um flavivírus transmitido por mosquitos, principalmente em áreas tropicais como na América do Sul e na África sub-Saariana. Os humanos e os primatas são os principais animais infectados pelo vetor. O Vírus da Febre Amarela (YFV) é membro da família Flaviviridae, que compreende vírus envelopados de 40-60 nm de diâmetro com um capsídeo icosaédrico que contém uma fita simples de ARN como genoma. Seu ARN codifica três proteínas estruturais, a proteína capsídica C, uma pequena proteína de membrana M e uma grande proteína de envelope E, além de sete proteínas não estruturais. Acredita-se que a entrada do YFV na célula ocorra por endocitose mediada por receptor e uma subseqüente fusão do vírus induzida pelo baixo pH, através do ectodomínio da proteína E, com a membrana endossomal. Neste trabalho, nós buscamos a inativação por pressão do YFV e estudamos sua estabilidade e a dinâmica das partículas sob alta pressão hidrostática a fim de verificar as alterações estruturais promovidas por este processo. Com este objetivo, nós inicialmente verificamos a condição ideal de pressão e tempo que levaria à completa inativação das partículas virais, já que a alta pressão tem sido utilizada para inativar diversos vírus. Para entender como estas partículas são inativadas, nós primeiramente promovemos perturbações na estrutura utilizando agentes desnaturantes químicos, como a uréia, e agentes físicos, como a alta temperatura. O processo de perturbação do YFV foi monitorado principalmente por medidas de espectroscopia de fluorescência, e os resultados mostraram que quando o vírus é submetido a pressões acima de 3.0 kbar, ocorria alterações significativas no centro de massa do espectro do triptofano, condizente com os ensaios de infecciosidade, e este se mostrou ser um processo reversível. Ao contrário, os valores de espalhamento de luz se mantiveram constantes ao longo do tempo de inativação. Esta reversibilidade foi confirmada por gel filtração em HPLC, onde as partículas pressurizadas e inativadas se mantiveram tão íntegras como as partículas nativas. Estes resultados sugerem que a estrutura viral provavelmente adquiriu uma conformação diferente da nativa, mas ainda manteve sua integridade. Experimentos de ligação de sondas fluorescentes como bis-ANS e LAURDAN nos confirmam a reversibilidade deste processo, indicando que a alteração conformacional provavelmente estaria ocorrendo a nível de glicoproteína E, responsável pela interação vírus-célula, e não por alteração na estrutura do envelope lipídico. Estes resultados podem abrir novos caminhos para o desenvolvimento de vacinas contra diversos flavivírus que vêm causando surtos epidêmicos em todo mundo.

Estudo Clínico de Dengue
Nogueira, S. A.; Durovni, B.; Vigo, D.; Moreira, R.; Cavalcante, S. C.; Moreira, B.; Hasslocher-Moreno, Alejandro Marcel; Gouveia, A. C.; Conceição, M. J.; Collareda, N. L.; Sereno, A. B.; Pereira, N. G.; Figueiredo, N.; Vieira, W.; Soli, A. S. V.; Nogueira, R. M.; Miagostovish, S.
O documento encontra-se publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 20, supl. p. 30, 1987.

Infecção do Aedes aegypti macho e possibilidade de propagação da febre amarella de Stegomyia a Stegomyia sem passagem pelo homem
Aragão, Henrique de Beaurepaire Rohan
Projeto financiado pela VPEIC/Fiocruz e aprovado no Edital Memória Institucional no ano de 2020.