Monitoramento das Produções

Saiba como as informações sobre o zika-virus, a dengue e a febre chikungunya são apresentadas pela comunidade científica.

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Title: Beyond arboviruses: A multicenter study to evaluate differential diagnosis of rash diseases and acute febrile illness cases in Rio de Janeiro, Brazil
Authors: Alves, Arthur Daniel Rocha; Raposo, Jéssica Vasques; Sousa, Rafaela Moraes Pereira de; Cardoso, Claudete Aparecida Araújo; Costa, Pâmela Karla Simões de Freitas; Araújo, Julienne Martins; Barreiro, Sabrina Teresinha Alvim; Bressan, Clarisse da Silveira; Calvet, Guilherme Amaral; Souza, Rogério Valls de; Brasil, Patrícia; Garcia, Rita de Cássia Nasser Cubel; Pinto, Marcelo Alves; Paula, Vanessa Salete de; Amado, Luciane Almeida

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Title: Chikungunya Death Risk Factors in Brazil, in 2017: A case-control study
Authors: Oliveira, Rhaquel de Morais Alves Barbosa; Barreto, Francisca Kalline de Almeida; Pinto, Geovana Praça; Queiroz, Isabella Timbó; Araújo, Fernanda Montenegro de Carvalho; Lopes, Kilma Wanderley; Vale, Regina Lúcia Sousa do; Lemos, Daniele Rocha Queiroz; Cavalcante, John Washington; Siqueira, André Machado; Frutuoso, Lívia Carla Vinhal; Duarte, Elisabeth Carmen; Neto, Antônio Silva Lima; Freitas, André Ricardo Ribas; Cavalcanti, Luciano Pamplona de Góes

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Title: Casos e óbitos por COVID-19 em unidades de terapia intensiva em Goiás e fatores associados
Authors: Jesus, Erika Dantas Dias de
Abstract: Introdução: A pandemia de COVID-19, infecção respiratória causada pelo novo coronavírus
SARS-COV-2, tem produzido números expressivos de infectados e de óbitos no mundo. O
objetivo deste estudo foi descrever o perfil epidemiológico de casos e óbitos por COVID-19 de
pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do estado de Goiás, notificados
no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe), no período
de março a novembro de 2020. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo de
todos casos e óbitos por COVID 19 de pacientes internados em 145 unidades de terapia
intensiva, dos hospitais públicos e privados de Goiás, notificados no SIVEP Gripe, no período
entre 01 de março de 2020 e 04 de novembro de 2020*. Para a caracterização do perfil
sociodemográfico dos casos internados em UTI foram analisadas as variáveis: idade, sexo,
raça/cor, escolaridade. Para a descrição das características clínicas foram utilizadas as
variáveis: sinais e sintomas, presença de comorbidades, uso de suporte ventilatório e tempo de
internação. Na análise da letalidade por COVID-19 foi considerada por tipo de unidade de
internação pública ou privada. Resultados: De 258.311 casos confirmados de COVID-19,
16.444 (6,4%) apresentaram sintomas de SRAG e necessitaram de hospitalização. Destes, 5.176
(31,5%) tem registro de internação em UTI e 3.348 (64,7%) evoluíram a óbito. 1.993 (59,5%)
foram do sexo masculino, 2.500 (74,6%) tinham idade superior a 60 anos, 1.564 (48,7%) tinham
cor da pele parda e 732 (69,1%) escolaridade até o ensino fundamental. 2.057 (69,3%) tinham
comorbidades, 2.932 (96,1%) necessitaram de suporte ventilatório. Em relação ao tempo de
internação até o óbito de 8 a 15 dias foi o período mais frequente, o tempo médio de internação
foi de 9,6 dias. No presente estudo o tempo entre o início de sintomas acima de 24 horas não
apresentou associação ao risco de morte por COVID-19. Os óbitos em UTIs públicas foram
mais frequentes do que em unidades privadas, e foram associados ao risco de infecção grave e
evolução a óbito por COVID-19 que àqueles internados em UTI privada. Conclusão: Os óbitos
foram mais frequentes nas pessoas do sexo masculino, com idade superior a 60 anos e com pelo
menos um fator de risco ou comorbidade. Os fatores como pacientes com idade superior a 60
anos, com baixa escolaridade, com presença de mais de uma comorbidade e internado em
unidades públicas tem um risco crescente de mortalidade por COVID-19 em Goiás. A cor da
pele e o tempo de procura por atendimento a partir do início de sintomas não apresentaram
relação com o risco de morte por COVID-19. A elevada letalidade em UTI de Goiás reforça a
necessidade de diagnóstico e tratamento oportuno, além de contribuir para o conhecimento das
populações com maior risco de agravamento e óbito, e assim possibilitar que a rede de
assistência hospitalar se prepare para as possíveis intervenções necessárias. Recomenda-se à
vigilância do Estado realizar estudos complementares para identificar os fatores associados ao
óbito por COVID-19 em UTI.

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Title: Comportamento de risco e proteção para a COVID-19 em indivíduos que referiram doença crônica não transmissível
Authors: Gouvêa, Ellen de Cassia Dutra Pozzetti
Abstract: Introdução: A Organização Mundial da Saúde declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto
da doença causada pelo Coronavírus, constitui uma Emergência de Saúde Pública de
Importância Internacional. O Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade Federal de
Minas Gerais, buscou identificar e descrever os padrões de comportamentos de risco e
proteção para a COVID-19 da população adulta das macrorregiões do país, por meio do
Vigitel. Objetivo: Descrever o comportamento de risco e proteção para a COVID-19 em
indivíduos adultos que referiram doença crônica não transmissível, durante o período inicial
da pandemia no Brasil. Métodos: O Vigitel COVID-19 baseou-se em amostras probabilísticas
da população adulta brasileira com posse de telefone móvel. Este estudo utilizou das questões
que se referem ao diagnóstico autorreferido de DCNT e comportamentos associados à
pandemia, tais como distanciamento social, prevenção ideal e estado de humor. Resultados:
Entre os adultos que referiram possuir alguma DCNT as maiores prevalências foram
identificadas para o sexo feminino e tenderam a aumentar com a idade, maior prevalência na
região Sudeste. Cerca de um quarto da população adulta referiu possuir alguma DCNT e
realizou distanciamento social. No que se refere à prática de prevenção ideal, nos indivíduos
que referiram possuir alguma DCNT, a frequência foi maior entre as mulheres, indivíduos
com mais de 50 anos de idade e moradores da região Sudeste. Aproximadamente um terço da
população adulta com DCNT também referiu se sentir deprimido no início da pandemia.
Discussão e conclusão: Durante o início da pandemia de COVID-19, 24% da população
adulta do país referiu possuir alguma DCNT, o distanciamento social foi seguido por um
quarto dos adultos brasileiros com doenças crônicas não transmissíveis e a prevalência de
depressão alcançou mais de 30% destes indivíduos. Entre os indivíduos que referiram DCNT,
a região Sudeste foi a que apresentou a maior prevalência, assim como também maior
proporção de indivíduos em distanciamento social e ainda referindo humor deprimido. A
OMS aconselha aqueles que apresentam risco aumentado de doença grave pela COVID-19 a
serem rigorosos ao seguir medidas de distanciamento social. Tanto os comportamentos de
proteção como os de risco apresentaram aumento com a idade, refletindo a preocupação deste
grupo de indivíduos que possui o maior risco de gravidade, justificando a adoção de medidas
de precaução adotadas, para prevenir ou reduzir o risco dos efeitos da infecção, pelos
governos e empresas.

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Title: Geographical variation in demand, utilization, and outcomes of hospital services for COVID-19 in Brazil: a descriptive serial cross-sectional study
Authors: Pereira, Claudia Cristina de Aguiar; Martins, Mônica; Lima, Sheyla Maria Lemos; Andrade, Carla Lourenço Tavares de; Soares, Fernando Ramalho Gameleira; Portela, Margareth Crisóstomo

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Title: Impact of COVID-19 In-hospital Mortality in Chagas Disease Patients
Authors: Silva, Gilberto Marcelo Sperandio da; Mediano, Mauro Felippe Felix; Murgel, Michele Ferreira; Andrade, Patricia Mello; Holanda, Marcelo Teixeira de; Rosalino, Cláudia Maria Valete; Sousa, Andréa Silvestre de; Mendes, Fernanda de Souza Nogueira Sardinha; Pinheiro, Roberta Olmo; Veloso, Valdiléa G.; Saraiva, Roberto Magalhães; Hasslocher-Moreno, Alejandro Marcel

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Title: Were the socio-economic determinants of municipalities relevant to the increment of COVID-19 related deaths in Brazil in 2020?
Authors: Castro-Alves, Julio; Silva, Lídia Santos; Lima, João Paulo; Ribeiro-Alves, Marcelo

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Title: Screening for severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 in close contacts of individuals with confirmed infection: performance and operational considerations
Authors: Zobrist, Stephanie; Oliveira-Silva, Michelle; Vieira, Alexia Martines; Bansil, Pooja; Gerth-Guyette, Emily; Leader, Brandon T.; Golden, Allison; Slater, Hannah; Cruz, Catherine Duran de Lucena; Garbin, Eduardo; Sagalovsky, Mariana; Pal, Sampa; Gupta, Vin; Wolansky, Leo; Dall’Acqua, Deusilene Souza Vieira; Naveca, Felipe Gomes; Nascimento, Valdinete Alves do; Salcedo, Juan Miguel Villalobos; Drain, Paul K.; Costa, Alexandre Dias Tavares; Domingo, Gonzalo J.; Pereira, Dhélio

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Title: Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocromatográficos com NS1 para detecção de dengue
Authors: Mata, Veronica Elizabeth
Abstract: O vírus da dengue é em um flavivírus com quatro sorotipos: DENV-1, 2, 3 e 4. O Brasil tem o maior número de casos no mundo, onde a classificação epidemiológica é baseada na evolução e presença de sinais clínicos e exames laboratoriais, segundo os critérios da OMS. O teste imunocromatográfico (TRI) para detecção da proteína não estrutural 1 (NS1) é apontado como um método laboratorial simples e útil na identificação da infecção pelo dengue na fase precoce. Todavia, há muita discrepância nos estudos que avaliam o desempenho destes. Objetivos: Analisar a acurácia e confiabilidade, e avaliar o custo-efetividade dos TRI NS1 para o diagnóstico do dengue das marcas Bioeasy®, BioRad®, Bioclin® e Orangelige®, e analisar a literatura sobre TRI. Método: Estudos seccionais, para analisar a acurácia diagnóstica e confiabilidade inter e intra-observador em DENV-1 e 4, e avaliar utilizando sangue total e soro sanguíneo de adultos atendidos em uma unidade de pronto atendimento e um hospital de emergência. Revisão sistemática com meta-análise de TRI, com padrão de referência PCR, ELISA ou isolamento viral. Avaliação de custo-efetividade para comparar quatro TRI durante cenário epidêmico de DENV-1 na perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS) acrescida ou não da perspectiva do indivíduo. Resultados: A revisão sistemática incluiu 34 artigos evidenciando sensibilidade (Sn) e especificidade (Sp) combinadas de 75% (IC95% 67 – 82) e 97% (IC95% 95 – 99), respectivamente. Na fase aguda da doença os TRI NS1 apontaram melhor desempenho combinado com Sn=73,2% (IC95% 66,2 – 79,2), Sp=98,8% (IC95% 97,1 – 99,5). Os dois estudos de acurácia confirmam estes achados nos sorotipos 1 e 4, com altas Sp (89,7% - 95,9%) e Sn variando de 14,7% a 45,4% em cenário de DENV-4 e de 40% a 91,2%, em cenário de DENV-1. O desempenho do TRI com sangue total, foi menor (Sn= 76,7% e Sp= 87%) que aquele com soro sanguíneo (Sn= 82,2% e Sp= 100%). A confiabilidade inter e intra-observador evidenciou concordância quase-perfeita, confirmando que profissionais mínimamente treinados podem realizar estes testes. Por último, o TRI BioRad® foi custo-efetivo durante a epidemia de DENV-1 tanto na perspectiva da do SUS + indivíduo quanto do SUS, com uma razão incremental de R$ 304,20 e R$ 83,92 por día perdido por incapacidade, respectivamente. Conclusão: Recomendamos a realização de TRI NS1 BioRad® com soro no laboratório em locais com mínima infra-estrutura laboratorial. Em locais remotos, recomendamos triagem com os critérios da OMS seguidos do TRI Bioeasy® realizado com sangue total à beira do leito, com leitura aos 15´ e releitura apenas dos resultados inválidos em 30 minutos

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Title: Avaliação de parâmetros da capacidade vetorial para arbovírus em populações de Aedes aegypti e Culex quinquefasciatus
Authors: Costa, Mônica Maria Crespo
Abstract: Zika (ZIKV) e chikungunya (CHIKV)representam um problema de saúde pública mundial. Conhecer aspectos da capacidade vetorial de seus transmissores é importante para a definição de estratégias de controle mais eficazes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o custo biológico da exposição aos ZIKV e CHIKVem Aedes aegyptie Culex quinquefasciatus. Amostras de campo foram coletados em Recife, Pernambuco. Ae. aegyptide campo (AeCamp) e de laboratório (RecLab) e Cx. quinquefasciatus de laboratório (CqSLab) foram expostas à alimentação sanguínea artificial com ZIKV e CHIKV. Avaliou-se fecundidade, fertilidade, sobrevida, longevidade, atividade de repasto sanguíneo e resposta aos DEET e Picaridina. A sobrevida de RecLab foi duas vezes menor entre os grupos expostosao ZIKV, com relação aos não expostos,e a longevidade não foi alterada.Em AeCamp, o ZIKV não alterou a sobrevida e longevidade das fêmeas. A fecundidade e fertilidade de RecLab não sofreu impacto pelo ZIKV, enquanto AeCamp teve a fertilidade reduzida, nos grupos expostos. Infectadas com CHIKV, fêmeas de RecLab tiveram redução na sobrevida e longevidade. O CHIKV reduziu a fecundidade em AeCamp e a fertilidade nas duas colônias avaliadas. Em CqSLab, a exposição ao ZIKV reduziu a fecundidade e fertilidade entre os grupos expostos, mas não entre aqueles que foram expostas e desenvolveram a infecção. A atividade de repasto sanguíneo não foi alterada pelos ZIKV e CHIKV nas três colônias avaliadas. Expostas ao ZIKV, fêmeas de RecLab tiveram redução na resposta ao DEET, a 1%, mas não a 5%. Conclui-se que o ZIKV impacta diferentemente no fitnessde Ae. aegyptie Cx. quinquefasciatus. O impacto do CHIKV em Ae. aegyptié maior com relação ao custo biológico das fêmeas expostas ao ZIKV. Estes resultados podem contribuir para a definição de métodos mais eficazes de controle vetorial, de modo a potencializar o custo da exposição aos vírus, aqui caracterizado pela redução na fecundidade, fertilidade e resposta ao DEET (AU).

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Title: Platelet-leukocyte interactions in COVID-19: Contributions to hypercoagulability, inflammation, and disease severity
Authors: Hottz, Eugenio D.; Bozza, Patricia T.

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Title: Balanço de gestão: atuação da Fiocruz na pandemia da Covid-19
Abstract: O relatório traz um retrato abrangente dos esforços realizados pela Fiocruz para oferecer respostas rápidas à população brasileira no enfrentamento da Covid-19. Desde a geração de conhecimentos e a difusão de informações técnicas para a população e gestores; a inédita transferência de tecnologia que permitiu a produção da vacina 100% nacional, garantindo imunização de milhões de brasileiros; passando pela construção em tempo recorde da segunda maior UTI dedicada à Covid-19 no Brasil e pela entrega ao Ministério da Saúde de metade dos testes moleculares para abastecimento da rede de vigilância. Contém informações detalhadas e análise dos impactos gerados por um grande número de iniciativas das diversas unidades da Fundação, que foram fundamentais para o enfrentamento da pandemia, entre março de 2020 e março de 2022. O balanço está estruturado em grandes áreas de atuação: Imunização; Vigilância; Assistência; Pesquisa e Inovação; Informação, Comunicação e Divulgação Científica; Educação; Saúde Global; Apoio às populações vulnerabilizadas; e Gestão Institucional. A publicação traz ainda uma Linha do Tempo, que apresenta os principais marcos das ações da Fiocruz no combate à Covid-19 ao longo dos dois últimos anos e os relaciona com os grandes acontecimentos no Brasil e no mundo nesse período. O relatório procura refletir a lógica de trabalho presente nas iniciativas institucionais, com suas áreas de atuação organizadas de modo sistêmico e transversal, orientadas para os grandes desafios nacionais e globais, como o fortalecimento do SUS, da CT&I e da base produtiva e tecnológica nacional, buscando uma inserção global norteada pela solidariedade. O balanço é também um reconhecimento do trabalho e do empenho de todas as unidades, tanto técnico-científicas quanto da área da gestão, e de todos os trabalhadores e trabalhadoras da Fiocruz, incansavelmente empenhados no enfrentamento da pandemia da Covid-19 e na manutenção das atividades essenciais, reduzindo seus piores efeitos e salvando vidas, refletindo o comprometimento da Fiocruz com a sociedade brasileira.

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Title: The foreseen loss of the battle against COVID-19 in South America: A foretold tragedy
Authors: Malta, Monica; Vettore, Mario Vianna; Silva, Cosme Marcelo Furtado Passos da; Silva, Angelica Baptista; Strathdee, Steffanie A.

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Title: Repercussions of the COVID-19 pandemic on athletes: a cross-sectional study
Authors: Lopes, Lucas R.; Miranda, Vitor A. R.; Goes, Rodrigo A.; Souza, Gabriel G. A.; Souza, Giuliana R.; Rocha, Jessica C. S.; Cossich, Victor R. A.; Perini, Jamila A.

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Title: Political neglect of COVID-19 and the public health consequences in Brazil: The high costs of science denial
Authors: Malta, Monica; Vettore, Mario Vianna; Silva, Cosme Marcelo Furtado Passos da; Silva, Angelica Baptista; Strathdee, Steffanie A.

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Title: Incidence of physical inactivity and excessive screen time during the first wave of the COVID-19 pandemic in Brazil: what are the most affected population groups?
Authors: Silva, Danilo R.; Werneck, André O.; Malta, Deborah C.; Souza-Júnior, Paulo R. B.; Azevedo, Luiz O.; Barros, Marilisa B. A.; Szwarcwald, Célia L.
Description: Since January 2020 Elsevier has created a COVID-19 resource centre with free information in English and Mandarin on the novel coronavirus COVID-19. The COVID-19 resource centre is hosted on Elsevier Connect, the company's public news and information website. Elsevier hereby grants permission to make all its COVID-19-related research that is available on the COVID-19 resource centre - including this research content - immediately available in PubMed Central and other publicly funded repositories, such as the WHO COVID database with rights for unrestricted research re-use and analyses in any form or by any means with acknowledgement of the original source. These permissions are granted for free by Elsevier for as long as the COVID-19 resource centre remains active.

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Title: Patterns of hospital utilization in the Unified Health System in six Brazilian capitals: comparison between the year before and the first six first months of the COVID-19 pandemic
Authors: Portela, Margareth Crisóstomo; Pereira, Claudia Cristina de Aguiar; Lima, Sheyla Maria Lemos; Andrade, Carla Lourenço Tavares de; Martins, Mônica

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Title: Changes in movement behaviors and back pain during the first wave of the COVID-19 pandemic in Brazil
Authors: Silva, Danilo R.; Werneck, Andre O.; Malta, Deborah C.; Romero, Dalia; Souza-Junior, Paulo R. B.; Azevedo, Luiz O.; Barros, Marilisa B. A.; Szwarcwald, Celia L.

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Title: The health-related quality of life in patients with post-COVID-19 after hospitalization: a systematic review
Authors: Figueiredo, Eduardo Augusto Barbosa; Silva, Whesley Tanor; Tsopanoglou, Sabrina Pinheiro; Vitorino, Débora Fernandes de Melo; Oliveira, Luciano Fonseca Lemos de; Silva, Keity Lamary Souza; Luz, Hiago Daniel Herédia; Ávila, Matheus Ribeiro; Oliveira, Lucas Fróis Fernandes de; Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Mendonça, Vanessa Amaral; Lima, Vanessa Pereira; Mediano, Mauro Felippe Felix; Figueiredo, Pedro Henrique Scheidt; Rocha, Manoel Otávio Costa; Costa, Henrique Silveira

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Detection of Chikungunya virus in bodily fluids: The INOVACHIK cohort study
Martins, Ezequias B.; Silva, Michele F. B.; Tassinari, Wagner S.; Nogueira, Fernanda de Bruycker; Moraes, Isabella C. V.; Rodrigues, Cintia D. S.; Santos, Carolina C.; Sampaio, Simone A.; Costa, Anielle Pina; Fabri, Allison A.; Campos, Vinícius Guerra; Santos, Nayara A.; Faria, Nieli R. C.; Filippis, Ana Maria B.; Brasil, Patrícia; Calvet, Guilherme A.

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Title: Boletim BiblioCovid: seguridade Social e a COVID-19
Authors: Souza, Vera Lucia Queiróz de; Silveira, Martha
Description: Apoio: Letícia Ramalho – Estagiária (ICICT/CRBF). Projeto Gráfico: Luciana Rocha Mariz Clua – Multimeios|Icict|Fiocruz. Diagramação: Letícia Ramalho – Estagiária (ICICT/CRBF); Luciana Rocha Mariz Clua – Multimeios|Icict|Fiocruz. Ilustração BiblioCovid: Luciana Rocha Mariz Clua - Multimeios|Icict|Fiocruz. Imagens: Pixabay.

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Title: Em defesa da vida: convivência com a Covid-19 na Fiocruz: 11 de maio de 2022 (versão 4)
Abstract: Este Plano estabelece um conjunto de parâmetros e medidas para uma convivência segura e que possam ser adaptados de acordo com a evolução da pandemia, dos conhecimentos sobre o vírus Sars-COV-2 e a Covid-19, bem como o quadro epidemiológico e de capacidades dos sistemas de saúde nas diferentes unidades da Federação. Se, por um lado, já́ houve muitos avanços nos conhecimentos científicos relacionados à pandemia, as incertezas ainda existentes exigem da Fiocruz uma abordagem prudente e baseada no princípio da precaução, com uma permanente avaliação dos cenários epidemiológicos nos níveis nacional, regional, estadual e local. Neste contexto, a calibragem e a adaptação aos diferentes cenários demandam o envolvimento de toda a comunidade da Fiocruz.

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by Arthur Pimentel Gomes de Souza, Caroline Maria de Miranda Mota, Amanda Gadelha Ferreira Rosa, Ciro José Jardim de Figueiredo, Ana Lúcia Bezerra Candeias

The outbreak of COVID-19 has led to there being a worldwide socio-economic crisis, with major impacts on developing countries. Understanding the dynamics of the disease and its driving factors, on a small spatial scale, might support strategies to control infections. This paper explores the impact of the COVID-19 on neighborhoods of Recife, Brazil, for which we examine a set of drivers that combines socio-economic factors and the presence of non-stop services. A three-stage methodology was conducted by conducting a statistical and spatial analysis, including clusters and regression models. COVID-19 data were investigated concerning ten dates between April and July 2020. Hotspots of the most affected regions and their determinant effects were highlighted. We have identified that clusters of confirmed cases were carried from a well-developed neighborhood to socially deprived areas, along with the emergence of hotspots of the case-fatality rate. The influence of age-groups, income, level of education, and the access to essential services on the spread of COVID-19 was also verified. The recognition of variables that influence the spatial spread of the disease becomes vital for pinpointing the most vulnerable areas. Consequently, specific prevention actions can be developed for these places, especially in heterogeneous cities.

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by Farnaz Sheikhi, Negar Yousefian, Pardis Tehranipoor, Zahra Kowsari

Estimating the basic reproduction number of a pandemic and the changes that appear on this value over time provide a good understanding of the contagious nature of the virus and efficiency of the controlling strategies. In this paper, we focus on studying the basic reproduction number (R0) for two important variants of COVID-19 pandemic in Iran: Alpha and Delta variants. We use four different methods, three statistical models and one mathematical model, to compute R0: Exponential Growth Rate (EGR), Maximum Likelihood (ML), Sequential Bayesian (SB), and time-dependent SIR model. Alpha variant of COVID-19 was active in Iran from March 10, 2021 until June 10, 2021. Our computations indicate that total R0 of this variant according to EGR, ML, SB, and SIR model is respectively 0.9999 (95% CI: 0.9994-1), 1.046 (95% CI: 1.044-1.049), 1.06 (95% CI: 1.03-1.08), and 2.79 (95% CI: 2.77-2.81) in the whole active time interval. Moreover, during the time interval from April 3, 2021 to April 9, 2021 in which this variant was in its exponential growth in Iran, R0 of Alpha variant in Iran according to SB, EGR, ML, and SIR model is respectively 2.26 (95% CI: 2.04-2.49), 2.64 (95% CI: 2.58-2.7), 11.38 (95% CI: 11.28-11.48), and 12.13 (95% CI: 12.12-12.14). Delta variant was active in Iran during the time interval from June 22, 2021 until September 22, 2021. Our computations show that during the time interval from July 3, 2021 to July 8, 2021 in which this variant was in its exponential growth in Iran, R0 of Delta variant in Iran according to SB, EGR, ML, and SIR model is respectively 3 (95% CI: 2.34-3.66), 3.1 (95% CI: 3.02-3.17), 12 (95% CI: 11.89-12.12), and 23.3 (95% CI: 23.19-23.41). Further, total R0 of Delta variant in Iran in the whole active time interval according to EGR, ML, SB, and SIR model is respectively 1.042 (95% CI: 1.04-1.043), 1.053 (95% CI: 1.051-1.055), 0.79 (95% CI: 0.63-0.95), and 5.65 (95% CI: 5.6-5.7). As the results show Delta variant was more severe than Alpha variant in Iran. Chasing the changes in R0 during each variant shows that the controlling strategies applied were effective in controlling the virus spread.

PLOS ONE -

by Ujjwala Nitin Gaikwad, Oshrika Bose, Abhishek Padhi, Atul Jindal, Keshao Nagpure, Anudita Bhargava, Padma Das
Background Healthcare workers (HCWs) stand the risk of acquiring infection directly, while attending to patients or indirectly while handling and testing patient specimens. Considering this, the present study was planned to assess Personal Protective Equipment (PPE) breaches and exposures among HCWs working in COVID-19 wards/ screening areas and to evaluate their COVID-19 positivity rates post-exposure concerning the level of exposure, type of PPE breach, and the cadre of HCWs exposed in COVID-19 wards. Methods This retrospective cross-sectional study involved the analysis of all instances of PPE breaches which occurred during a period of nine months from June 2020 to February 2021 at a tertiary care level hospital in Central India. The analysis included all exposures involving any cadre of HCWs that occurred while handling the patients or while doffing the contaminated PPE in COVID -19 wards. Results A total of 347 PPE breaches were analyzed from the available records of the Hospital Infection Control team repository. Amongst the 347 breaches, 268 (77.2%) were classified as low-risk exposures and 79 (22.8%) as high-risk exposures. Cadre wise distribution of high and low-risk exposures revealed that, PPE breaches occurred most commonly in the category of nursing officers (n = 174, 50.1%). Among all of the breaches, 15.2% of high-risk exposures and 2.6% of low-risk exposures resulted in COVID-19 positivity with a cumulative positivity of 5.4%. Collectively, non-mask related breaches accounted for the majority (63.2%) of the positive COVID-19 cases. Conclusion Appropriate use of PPE by HCWs is vital for their protection. However, breaches in the use of PPE may occur while managing COVID-19 patients due to physical and mental exhaustion among HCWs resulting from work overload. Early identification and appropriate management of HCWs with high-risk exposures can help prevent transmission to other hospital staff and patients, thus preserving resources and workforce.

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by Larissa H. Unruh, Sadhana Dharmapuri, Yinglin Xia, Kenneth Soyemi

Early data from the COVID-19 pandemic suggests that the disease has had a disproportionate impact on communities of color with higher infection and mortality rates within those communities. This study used demographic data from the 2018 US census estimates, mortality data from the Cook County Medical Examiner’s office, and testing results from the Illinois Department of Public Health to perform bivariate and multivariate regression analyses to explore the role race plays in COVID-19 outcomes at the individual and community levels. We used the ZCTA Social Deprivation Index (SDI), a measure of ZCTA area level deprivation based on seven demographic characteristics to quantify the socio-economic variation in health outcomes and levels of disadvantage across ZCTAs. Principal findings showed that: 1) while Black individuals make up 22% of Cook County’s population, they account for 28% of the county’s COVID-19 related deaths; 2) the average age of death from COVID-19 is seven years younger for Non-White compared with White decedents; 3) residents of Minority ZCTA areas were 1.02 times as likely to test positive for COVID-19, (Incidence Rate Ratio (IRR) 1.02, [95% CI 0.95, 1.10]); 1.77 times as likely to die (IRR 1.77, [95% CI 1.17, 2.66]); and were 1.15 times as likely to be tested (IRR 1.15, [95% CI 0.99, 1.33]). There are notable differences in COVID-19 related outcomes between racial and ethnic groups at individual and community levels. This study illustrates the health disparities and underlying systemic inequalities experienced by communities of color.

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by Jeffrey Sonis, Donald E. Pathman, Susan Read, Bradley N. Gaynes
Background There have been no studies to date of moral distress during the COVID-19 pandemic in national samples of U.S. health workers. The purpose of this study was to determine, in a national sample of internal medicine physicians (internists) in the U.S.: 1) the intensity of moral distress; 2) the predictors of moral distress; 3) the outcomes of moral distress. Methods We conducted a national survey with an online panel of internists, representative of the membership of the American College of Physicians, the largest specialty organization of physicians in the United States, between September 21 and October 8, 2020. Moral distress was measured with the Moral Distress Thermometer, a one-item scale with a range of 0 (“none”) to 10 (“worst possible”). Outcomes were measured with short screening scales. Results The response rate was 37.8% (N = 810). Moral distress intensity was low (mean score = 2.4, 95% CI, 2.2–2.6); however, 13.3% (95% CI, 12.1% - 14.5%) had a moral distress score greater than or equal to 6 (“distressing”). In multiple linear regression models, perceived risk of death if infected with COVID-19 was the strongest predictor of higher moral distress (β (standardized regression coefficient) = 0.26, p .001), and higher perceived organizational support (respondent belief that their health organization valued them) was most strongly associated with lower moral distress (β = -0.22, p .001). Controlling for other factors, high levels of moral distress, but not low levels, were strongly associated (adjusted odds ratios 3.0 to 11.5) with screening positive for anxiety, depression, posttraumatic stress disorder, burnout, and intention to leave patient care. Conclusions The intensity of moral distress among U.S. internists was low overall. However, the 13% with high levels of moral distress had very high odds of adverse mental health outcomes. Organizational support may lower moral distress and thereby prevent adverse mental health outcomes.

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by Gete Berihun, Metadel Adane, Zebader Walle, Masresha Abebe, Yeshiwork Alemnew, Tarikuwa Natnael, Atsedemariam Andualem, Sewunet Ademe, Belachew Tegegne, Daniel Teshome, Leykun Berhanu
Background Inadequate water, sanitation, and hygiene (WASH) in healthcare facilities (HCFs) have an impact on the transmission of infectious diseases, including COVID-19 pandemic. But, there is limited data on the status of WASH facilities in the healthcare settings of Ethiopia. Therefore, this study aimed to assess WASH facilities and related challenges in the HCFs of Northeastern Ethiopia during the early phase of COVID-19 pandemic. Methods An institution-based cross-sectional study was conducted from July to August 2020. About 70 HCFs were selected using a simple random sampling technique. We used a mixed approach of qualitative and quantitative study. The quantitative data were collected by an interviewer-administered structured questionnaire and observational checklist, whereas the qualitative data were collected using a key-informant interview from the head of HCFs, janitors, and WASH coordinator of the HCFs. The quantitative data were entered in EpiData version 4.6 and exported to Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 25.0 for data cleaning and analysis. The quantitative data on access to WASH facilities was reported using WHO ladder guidelines, which include no access, limited access, and basic access, whereas the qualitative data on challenges to WASH facilities were triangulated with the quantitative result. Results From the survey of 70 HCFs, three-fourths 53 (75.7%) were clinics, 12 (17.2%) were health centers, and 5 (7.1%) were hospitals. Most (88.6%) of the HCFs had basic access to water supply. The absence of a specific budget for WASH facilities, non-functional water pipes, the absence of water-quality monitoring systems, and frequent water interruptions were the major problems with water supply, which occurred primarily in clinics and health centers. Due to the absence of separate latrine designated for disabled people, none of the HCFs possessed basic sanitary facilities. Half (51.5%) of the HCFs had limited access to sanitation facilities. The major problems were the absence of separate latrines for healthcare workers and clients, as well as female and male staffs, an unbalanced number of functional latrines for the number of clients, non-functional latrines, poor cleanliness and misuse of the latrine. Less than a quarter of the HCFs 15 (21.4%) had basic access to handwashing facilities, while half 35 (50%) of the HCFs did not. The lack of functional handwashing facilities at expected sites and misuse of the facilities around the latrine, including theft of supplies by visitors, were the two most serious problems with hygiene facilities. Conclusion Despite the fact that the majority of HCFs had basic access to water, there were problems in their sanitation and handwashing facilities. The lack of physical infrastructure, poor quality of facilities, lack of separate budget to maintain WASH facilities, and inappropriate utilization of WASH facilities were the main problems in HCFs. Further investigation should be done to assess the enabling factors and constraints for the provision, use, and maintenance of WASH infrastructure at HCFs.

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by Janis Denk, Alexa Burmester, Michael Kandziora, Michel Clement

COVID-19 induced restrictions ordered by governments around the world have been an exogenous shock to the music industry, which we divide into two affected groups: 1) live music events and 2) recorded music. While the impact on live music events is rather obvious, it is unclear how the current pandemic is affecting the recorded music market. Hence, we study consumers’ pre- and post-pandemic shifts in consumer spending (in euros) and music consumption (in hours) across live music events, as well as the digital and physical submarkets of recorded music, in the world’s fourth largest music market, Germany. Relying on an online bi-annual panel capturing five waves between winter 2018/19 and winter 2020/21, we find that the COVID-19 pandemic is accelerating the continuous trend towards digitalization of the music landscape with premium streaming being the biggest beneficiary. However, total monthly consumer spending on music decreased by more than 45% compared to pre-pandemic, with live music events and physical sales being the most severely affected. Surprisingly, music consumption in hours also decreased during the lockdown even though consumers spent more time at home.

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by Jin Hyoung Kim, Ae-Rin Baek, Song-I Lee, Won-Young Kim, Yong Sub Na, Bo Young Lee, Gil Myeong Seong, Moon Seong Baek
Background The ratio of oxygen saturation (ROX) index, defined as the ratio of oxygen saturation (SpO2)/fraction of inspired oxygen (FiO2) to respiratory rate, can help identify patients with hypoxemic respiratory failure at high risk for intubation following high-flow nasal cannula (HFNC) initiation; however, whether it is effective for predicting intubation in coronavirus disease 2019 (COVID-19) patients receiving HFNC remains unknown. Moreover, the SpO2/FiO2 ratio has been assessed as a prognostic marker for acute hypoxemic respiratory failure. This study aimed to determine the utility of the ROX index and the SpO2/FiO2 ratio as predictors of failure in COVID-19 patients who received HFNC. Methods This multicenter study was conducted in seven university-affiliated hospitals in Korea. Data of consecutive hospitalized patients diagnosed with COVID-19 between February 10, 2020 and February 28, 2021 were retrospectively reviewed. We calculated the ROX index and the SpO2/FiO2 ratio at 1 h, 4 h, and 12 h after HFNC initiation. The primary outcome was HFNC failure defined as the need for subsequent intubation despite HFNC application. The receiver operating characteristic curve analysis was used to evaluate discrimination of prediction models for HFNC failure. Results Of 1,565 hospitalized COVID-19 patients, 133 who received HFNC were analyzed. Among them, 63 patients (47.4%) were successfully weaned from HFNC, and 70 (52.6%) were intubated. Among patients with HFNC failure, 32 (45.7%) died. The SpO2/FiO2 ratio at 1 h after HFNC initiation was an important predictor of HFNC failure (AUC 0.762 [0.679–0.846]). The AUCs of SpO2/FiO2 ratio at 4 h and ROX indices at 1 h and 4 h were 0.733 (0.640–0.826), 0.697 (0.597–0.798), and 0.682 (0.583–0.781), respectively. Multivariable analysis showed that the patients aged ≥70 years are 3.4 times more likely to experience HFNC failure than those aged

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